Gryphon

1619311_643957835664561_1541655475_n

Selo editorial de propriedade de Maria Helena Sleutjes que tem por objetivo publicar livros especiais, em formato e conteúdo, primando pelo capricho, expressão e beleza editorial.

marcador

Edição de livros ( orçamento específico para cada publicação).

Maiores informações: mhsleutjes@gmail.com ou gryphonedicoes@gmail.com
Fones: 32-3212-9757 – 32- 9916-4766

F works - gryphon

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Curiosidade:

GRyPHON é uma figura mitológica, um ser fantástico que pertenceu a várias mitologias e foi reproduzido em diversas alturas da História, sendo bastante recorrente na Antiguidade, na Idade Média e na época renascentista.

Com corpo de leão, tinha um bico de águia e era dotado de asas. A presença de parte do corpo de um animal relacionado com o Céu como a águia e de um outro estreitamente conectado com a Terra, como o leão, fez com que se associasse tanto aos magos persas, símbolo da sabedoria das coisas terrenas e celestes.

Os GRYPHONS eram seres guardiões, que serviam para guardar tanto a cratera de vinho do deus Dioniso como o tesouro de Apolo, situado no país dos Hiperbóreos, na Cítia (apontando-se por vezes, como alternativas à esta localização, a Índia ou a Etiópia).

Também no Norte da Índia surgiram lendas relativas à intervenção dos gryphons na procura do ouro, criando obstáculos aos pesquisadores. Aparecem referências a estes seres em obras como o Prometeu Agrilhoado, de Ésquilo, na qual denomina os gryphons de “Cães de Zeus”.

O escritor Voltaire incluiu na sua novela, A Princesa da Babilónia, dois enormes gryphons amigos de uma fénix, que transportaram a princesa na sua viagem.

Na Grécia antiga acreditava-se que viviam perto dos hiperbóreos e pertenciam a Zeus.

Filóstrato, escritor grego, referiu, na Vida de Apolônio de Tiana(livro VI. I), que os gryphons da India eram guardiões do ouro.

John Milton, no Livro II do Paraíso Perdido escreveu sobre os Arimaspos que se tentavam apoderar do ouro dos gryphons. Também foi referido na poesia persa de Rumi.

Na Idade Média, Sir John Mandville escreveu sobre estes animais fabulosos no capítulo XXI do seu célebre livro de viagens.

Em tempos mais recentes, sua imagem passou a figurar em brasões pois aparentemente possui muitas virtudes e nenhum vício.

significados-da-fenix